Financial Times, ou simplesmente FT, é um jornal britânico de negócios com sede em Londres.
É impresso num papel diferente, cor-de-rosa em tom cor-de-salmão.
É considerado um jornal de elevada reputação, sendo um dos jornais mais lidos por líderes empresariais.
Tem influência em 24 grandes cidades no mundo (incluindo todos os continentes).
A sua força é tão veraz que briga com o Wall Street Journal, de Nova Iorque nos EUA.
O jornal britânico Financial Times avalia que os recentes desdobramentos da crise política colocam o Brasil à beira de uma crise institucional. "O Brasil oscila à beira de uma crise constitucional depois que um juiz bloqueou a nomeação do antecessor Luiz Inácio Lula da Silva para o gabinete da presidente Dilma Rousseff, o que gerou confrontos no Congresso e nas ruas", diz a reportagem do FT.
A reportagem destaca que o Brasil tem vivido protestos populares após a divulgação de "gravações incendiárias" pela Justiça, que indicam a possibilidade de que a nomeação de Lula como ministro-chefe da Casa Civil pode ser parte de uma estratégia para evitar a prisão do ex-presidente. Após a divulgação das gravações, a presidente Dilma acusou a oposição de tentar um golpe contra o atual governo e o juiz Sérgio Moro de violar a Constituição, cita o FT. Já a oposição comemorou o aumento da possibilidade de impeachment.
Em outra reportagem, o FT diz que os recentes fatos políticos são surpreendentes "mesmo para os padrões políticos brasileiros", que seriam mais propensos a desdobramentos inesperados que no restante do mundo.
Pois é senhoras e senhores, o mundo acha que até para os "padrões brasileiros" a nossa política é surpreendente! Eu disse a minha mãe dentro de casa e, disse em outra de nossas matérias: se eu não estivesse acompanhado mídias sérias, eu não acreditava!
Fonte: O Estadão / Leija.com / Adaptação: Júlio Ramos


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